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terça-feira, setembro 19, 2006

Tempo

Houve tempos em que eu ligava para o que os outros achavam ou pensavam de mim...
Houve tempos em que eu queria sumir do mapa;
ser invisível...ser outro eu...só que algumas diferenças.
Queria o mundo e não podia ter...ainda não posso.
Queria a atenção das pessoas que eu achava especiais pra mim, e não tinha...
Me martirizava achando defeitos nos quais eu não me encaixava.
Só queria fazer com que gostassem de mim.
Quando eu percebi que a solidão pode ser benéfica, para o meu enriquecimento espiritual e etc...vi que o caminho a ser seguido, não é o trilhado pelos outros.
Eu sou o meu caminho, minha existência, minha consciência...
Sou eu que mando na minha liberdade e felicidade...
Sou feliz por ser ímpar.

Um comentário:

Anônimo disse...

Mesmo após toda aquela conversa sobre solidão ainda resta muita coisa a se pensar.
Eu não sei se já te disse alguma vez que “só o homem que já provou da solidão não se deixa levar pela sugestão das massas”, he, acredito nisso, mas a idéia principal que eu já tentei até expor um pouco quando falei da teoria do desdobramento do universo, é a “provável verdade” da alma ser sempre só, parece impossível eu fazer um elo metal completo com qualquer pessoa por mais familiar que ela seja.
Então se eu não posso fazer esse elo, por que gastar todo meu tempo tentando apenas agradar os outros? Ah! Talvez e muito provavelmente eu só diga besteira, mas afinal com isso do meu ou nosso sacrifício pessoal, pelo menos não dessa vez, eu não posso perguntar;
Por que não acaba logo?
É só querer e executar. Não?
?

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