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quinta-feira, junho 19, 2008


Abafem o eco da minha voz.
Me enxerguem,
ainda estou viva e sou útil...
Me dê créditos que saberei usá-los.
Acreditem em mim.
Assim eu sobrevivo à solidão.

terça-feira, junho 17, 2008

...

Tudo o que eu mais quero nesse momento,
é me livrar dessa dor no peito,
desse sentimento que não sei o que é...
de onde veio e nem para onde vai.
Essa dor que me deixa sem ar...
triste e sem vontade de nada.

domingo, junho 15, 2008

Cores

Talvez as cores
me tragam um pouco mais de alegria,
para os meus dias...
nublados e sem graça...

quarta-feira, junho 11, 2008

Poesia


Com quantas palavras se faz uma poesia?
Depende do quanto aflorou a sua inspiração...
A minha inspiração vêm de diversas formas:
Numa folha de papel em branco...
Ver uma pessoa na rua, alegre, feliz.
Também me inspra.
Coisas boas e até umas más me inspiram.
Transpiro palavras, com ou sem sentido...
não importa,
me transporto...
nelas...

quarta-feira, maio 14, 2008

Difícil

...é viver sem ilusão,
sem stress,
insatisfação.
O tempo tá correndo tanto que eu não dou conta...
das burradas que fiz, dos detalhes desapercebidos.
Tento corrigir o que errei,
na velocidade do vento...
tudo em vão.
Depois de tudo acertado o meu desprezo por mim,
cresceu mais e ai...
começo tudo outra vez.

quinta-feira, maio 08, 2008

Livros

Acabei de ler:

Amor em minúscula - Francesc Miralles
De cabeça baixa - Flávio Izhaki

Na fila: A menina que roubava livros e Caçador de Pipas...

domingo, maio 04, 2008

Parabéns


Tenho que me felicitar pela data de hoje.
Fico mais experiente (se é que a gente pode fazer isso em um ano apenas rsrs)
Mas...a crença é essa, não custa seguir de vez em quando.
Obrigada a quem lembroude mim nessa data.

sexta-feira, abril 18, 2008

Sentidos


Dor,
raiva,
ilusão de que tudo tem jeito...
Baixa estima,
quando tudo que você percebe é retrocesso.
A não evolução,
a revolta por ser apenas isso,
quando você quer ser mais.
E sabe que consegue.

terça-feira, abril 15, 2008

Estrada


Vago...
por estradas intermináveis...
por túneis que parecem sem fim.
Mas sempre atenta ao caminho.
Tenho um ponto de chegada,
embora pareça perdida!

quarta-feira, abril 09, 2008

Olhar

Bastou um olhar triste,
para me julgarem...
logo eu que choro através do meu sorriso
e ninguém percebe.

sábado, abril 05, 2008

É isso que recebo das pessoas quando estou precisando conversar...
ninguém tem tempo para ouvir...
apenas eu sou a capacitada para isso.
Ou era...

segunda-feira, março 24, 2008

Música me perseguindo

Amy Winehouse - Tears Dry On Their Own

All I'll can ever be to you
Is a darkness that we know,
And this regret I got accustomed to.
Once it was so right
When we were at our high,
Waiting for you in the hotel at night.
I knew I hadn't met my match,
But every moment we could snatch,
I don't know why I got so attached.
It's my responsibility,
And you don't owe nothing to me,
But to walk away I have no capacity.
He walks away,
The sun goes down,
He takes the day but I'm grown
And in your way,
In this blue shade
My tears dry on their own.
I don't understand,
Why do I stress a man,
When there's so many bigger things at hand,
We could've never had it all,
We had to hit a wall,
So this is an inevitable withdrawal.
Even if I stop wanting you
A perspective pushes true,
I'll be some next man's other woman soon.
I couldn't play myself again,
I should just be my own best friend,
Not fuck myself in the head with stupid men.
He walks away,
The sun goes down,
He takes the day but I'm grown
And in your way,
In this blue shade
My tears dry on their own.
So we are history,
Your shadow covers me,
The sky above
A blaze
He walks away,
The sun goes down,
He takes the day but I'm grown
And in your way,
In this blue shade
My tears dry on their own.
I wish I could say no regrets,
And no emotional debts,
Cause as we kiss goodbye the sun sets.
So we are history,
Your shadow covers me,
The sky above a blaze that only lovers see.
He walks away,
The sun goes down,
He takes the day but I'm grown
And in your way,
In my blue shade
My tears dry on their own.
He walks away,
The sun goes down,
He takes the day but I am grown
And in your way,
My deep shade,
My tears dry on their own.
He walks away,
The sun goes down,
He takes the day but I'm grown
And in your way,
My deep shade,
My tears dry...

Chão de giz

Chão de Giz
Zé Ramalho
Composição: Zé Ramalho

Eu desço dessa solidão
Espalho coisas sobre
Um Chão de Giz
Há meros devaneios tolos
A me torturar
Fotografias recortadas
Em jornais de folhas
Amiúde!
Eu vou te jogar
Num pano de guardar confetes
Eu vou te jogar
Num pano de guardar confetes...

Disparo balas de canhão
É inútil, pois existe
Um grão-vizir
Há tantas violetas velhas
Sem um colibri
Queria usar quem sabe
Uma camisa de força
Ou de vênus
Mas não vou gozar de nós
Apenas um cigarro
Nem vou lhe beijar
Gastando assim o meu batom...

Agora pego
Um caminhão na lona
Vou a nocaute outra vez
Prá sempre fui acorrentada
No seu calcanhar
Meus vinte anos de "boy"
That's over, baby!
Freud explica...Não vou me sujar
Fumando apenas um cigarro
Nem vou lhe beijar
Gastando assim o meu batom

Quanto ao pano dos confetes
Já passou meu carnaval
E isso explica porque o sexo
É assunto popular...
No mais estou indo embora!
No mais estou indo embora!
No mais estou indo embora!
No mais!...
Quando a solidão me sufoca e eu perco o sono...
ouço Iris pra soltar o choro.
Não que me adiante alguma coisa,
mas meu desabafo único e exclusivo ocorre...
com o som dessa música.

domingo, março 23, 2008

Contraste

Contraste
Jorge Vercilo


Que imagem,
que visão
obra de arte
Demoliu minha solidão
com seu guindaste
De carinho e de clarão
que faz contraste com a dor
Peço quase em oração:
-Nunca se afaste amor
Tarde de praia
Na minha rede
Tomara que caia
Uma criatura assim
Deus que me valha
Canto de sereia
Rabo de arraia
Noite de luar tem fim
Eu dava tudo
Você pra mim, tô feito
Eu ganho o mundo
Fui só mergulhar,
De repente sumiu de mim

quinta-feira, março 20, 2008

não a encontro...
procuro inspiração...
A solidão me acompanha...
eu a expulso daqui,
mas ela sempre volta.
Ela sim é a minha amiga.
Sempre junto de mim,
onde quer que eu vá...
posso estar parecendo louca, madura, interessada
às vezes tímida, cruel, fatal, sensual e alegre.
Por onde quer que eu ande, ela sempre cola em mim.
No meu corpo, nos meus sonhos,
na minha vida.

segunda-feira, março 17, 2008

domingo, março 16, 2008

Todos recebem ligações...
eu? apenas enganos.
Muitos sorriem satisfeitos,
enquanto eu disfarço...
Minha dor, meus sofrimentos,
minhas repulsas, lamúrias...
Sem direito a reclamações.
Meus sentimentos parecem divagações,
devo estar conseguindo disfarçar bem.
Isso faço com perfeição.
Não há heróis.
Existo e apenas me entendo.
Não preciso da pena de ninguém,
estou bem assim...
vivo com o que apenas me resta, me sobra e sempre foi assim.
Sempre fui conformada com o que tive ou tenho,
nada mais do que isso.

Enquanto você

Enquanto você ri...
eu choro sozinha, decepcionada.
Tento entender porque me enganaram mais uma vez.
Se sou tão fascinante assim, porque ainda estou só?
Enquanto pensa no quanto foi sacrificante sair comigo...
eu fico aqui imaginando o que fiz de errado desta vez...
como das outras vezes...
E por ai vou vivendo.
À margem de mim mesma.

quarta-feira, março 12, 2008

Nomes

Poderia dar nomes aos sofrimentos, mas prefiro me calar.
O que passou já não me importa.
Horas boas, outras nem tanto.
Tive mais horas ruins na verdade...
mas nunca desisti.
Paro, refresco a mente, continuo.
Bato a cabeça, choro, mas sempre recomeço.
Se não fizer assim...
Não chegarei ao fim...
Nunca.

sábado, março 08, 2008

Escrever

Gostaria de escrever muito mais que hoje.
Ao menos se alguém me dissesse que estou no caminho certo!
Que estas palavras não são em vão.
Mas não recebo retorno.
Nada.
De ninguém.
O que faço é curtir sozinha tudo isso que sai de mim...
Tendo minhas paradas, minhas falhas de inspiração.
Deixando a preguiça e o desânimo tomar conta das palavras,
até que elas sumam.

Pedaços

Junto as palavras,
num pedaço de papel...
que guardo comigo.
Vou me esquecendo dele,
com o tempo e dependendo do humor...
Quando volto a mexer nele, percebo...
O meu estado emocional daquele dia,
foi alterado.

Medo

Medo da minha exclusão...
de me abandonar...
das palavras sumirem.
Elas não causam mais efeito,
sem nenhum direito.

segunda-feira, março 03, 2008

Passado

Gosto de fotos antigas,
daquelas velhas e amareladas...
onde as pessoas eram felizes e não sabiam.
Não conheciam a violência, nem o stress.
Não tinham medo da morte e nem da vida...
Hoje...as fotos colorem uma vida cheia de dúvidas,
brigas e incertezas...

domingo, fevereiro 24, 2008

Sem...

Sem direito de resposta,
nem privacidade.
Opinião? também não...
Sou uma grande farsa.
Rio quando na verdade quero chorar.
Vou na intenção de voltar.
Aturo calúnias,
injustiças...
bem quieta,
com um sorriso tolo no canto dos lábios.
Para que a resposta que eu quero dar,
não soe tão cruel.
Sim, sei ser bem cruel quando eu quero,
basta uma palavra e me liberto disso tudo.

quinta-feira, fevereiro 21, 2008

Toda pergunta sem resposta,
caminho sem volta...
dúvidas.
Necessidade de solidão.
Tempo dividido,
essas frações de segundos,
me causam medo.

terça-feira, fevereiro 12, 2008

Video Miranda

http://br.youtube.com/watch?v=IDJblKtOgM8

Link para o vídeo da Música Perfecta (Miranda), letra abaixo.

Boa pedida, aproveitem

Miranda

A Música parece boba, o clipe tb, mas não sai da mente rsrs


Perfecta
Miranda
Composição: Alejandro Sergi


Tan pronto yo te vi
No pude descubrir
El amor a primera vista no funciona en mi
Después de amarte comprendí
Que no estaria tan mal
Probar tu otra mitad
No me importo se arruinariamos nuestra amistad
No me importo ya que más dá
Eramos tan buenos amigos hasta hoy
Que yo probe tu desempeño en el amor
Me aproveché de que habiamos tomado tanto
Te fuiste dejando y te agarre
Apesar de saber que estaba todo mal
Lo continuamos hasta juntos terminar
Cuando caimos en lo que estaba pasando
Te seguí besando, y fue

Sólo tu no necesito mas
Te adoraría lo que dura la eternidad
Debes ser perfecta para, perfecto para,
Perfecto para mi, mi amor,
Como fue que de papel cambie,
Eras mi amiga y ahora eres mi mujer
Debes ser perfectamente exactamente
Lo que yo siempre soñe

El tiempo que pasó
Resulto aún mejor
Nos conociamos de antes y sabiamos
Lo que queriamos los dos
Entonces el amor, uhm
nos tiene de rehén,
Seré tu eterna enamorada
Y te aseguro que
Todas las noches te amaré, uh

Eramos tan buenos amigos hasta hoy
Que yo pobre tu desempeño en el amor
Me aproveché de que habiamos tomado tanto
Te fuiste dejando y te agarre apesar
De saber que estaba todo mal
Lo continuamos hasta juntos terminar
Cuando caimos en lo que estaba pasandoTe segui besando, y fue

segunda-feira, fevereiro 11, 2008

Repetição

Sempre repetindo os velhos erros,
não adquirindo novos acertos,
andando atrás dos outros,
nunca sendo seguido...
Falando ao vento, expondo idéias tolas...
nunca se satisfazendo.
Repetindo a mesma vida...
sempre e sempre,
nunca saindo do Normal...

quinta-feira, fevereiro 07, 2008

Poema


Um bom poema é aquele que nos dá a impressão de que está lendo a gente
... e não a gente a ele!
Mário Quintana

segunda-feira, janeiro 28, 2008

Fuga

De repente me vejo,
só e fugindo de mim...
não tolero mais a mesmice,
nem tampouco faço algo para mudar.
Os problemas parecem não ter solução,
nem tenho cabeça para encontrar,
nem mesmo a mim...
perdida em mente confusa.

segunda-feira, janeiro 21, 2008

Quando as palavras me fogem, eu suspiro...
Imagino um lugar bem tranquilo,
sem dor.
Nem tampouco tristeza.
Muitas vezes recupero a inspiração...
das outras poucas vezes,
choro em busca de solução.

domingo, janeiro 20, 2008

Só - Edgar Allan Poe




Não fui, na infância, como os outros
e nunca vi como outros viam.
Minhas paixões eu não podia
tirar de fonte igual à deles;
e era outra a origem da tristeza,
e era outro o canto, que acordava
o coração para a alegria.
Tudo o que amei, amei sozinho.
Assim, na minha infância, na alba
da tormentosa vida, ergueu-se,
no bem, no mal, de cada abismo,
a encadear-me, o meu mistério.
Veio dos rios, veio da fonte,
da rubra escarpa da montanha,
do sol, que todo me envolvia
em outonais clarões dourados;
e dos relâmpagos vermelhos
que o céu inteiro incendiavam;
e do trovão, da tempestade,
daquela nuvem que se alterava,
só, no amplo azul do céu puríssimo,
como um demônio, ante meus olhos.


Edgar Allan Poe

Entender...

Perdi tanto tempo tentando entender,
o que não se pode,
que nunca me encontrei...
o que restou até agora,
foram incertezas e insegurança.

domingo, janeiro 13, 2008

Decepção




Acho que eu gosto tanto de andar pelo Centro velho de São Paulo,

até mesmo pela Paulista

porque ali...

ninguém me conhece,

não enxergam meus defeitos...

não sabem da minha solidão,

da minha insegurança e decepção comigo mesma.

Não podem ver o que sinto quando algo de errado acontece.

E me entristece.

Que me cobro demais,

e sofro antecipadamente...

e não mudo meu caminho.

Me humilho, me rejeito

e não acho uma solução melhor pra isso.




Inspiração


A criatividade está nublada...
um tanto quanto apagada.
Não quer iluminar a minha mente...
perturbada.
Desânimo faz parte,
incertezas também...

quarta-feira, janeiro 09, 2008

Matéria Revista Entrelivros


Entre o escuro e o esplendor

Fuks recria os últimos dias de Borges, Cabral e Joyce, marcados pela cegueira e pelo gênio literário

por Ricardo Lísias


HISTÓRIAS DE LITERATURA E CEGUEIRA Julián Fuks, Record, 160 págs., R$ 30

Antes de publicar Histórias de literatura e cegueira, Julián Fuks lançou, em 2004, Fragmentos de Alberto, Ulisses, Carolina e eu. Os dois livros são muito diferentes, mas já no primeiro ficava evidente a preocupação estilística do autor, que parece disposto a criar um estilo elaborado, elegante e muito cuidadoso. Se acrescentarmos o fato de que Histórias de literatura e cegueira revela também uma enorme disposição de leitura e, por fim, um respeito maduro pelos clássicos, podemos apontar Julián Fuks como um escritor que se destaca de outros da nova geração.
O livro ficcionaliza o final da vida de três escritores que, além do fato de serem já clássicos, tiveram em comum o destino de perder a visão. O fenômeno da cegueira foi tão marcante para Jorge Luis Borges, João Cabral de Melo Neto e James Joyce que praticamente se incorporou à descrição de suas obras e às respectivas histórias literárias da Argentina, do Brasil e da Irlanda. Fuks imagina três vidas perdidas entre o escuro da vista e o esplendor de textos marcantes e, com perdão do trocadilho, luminares para cada uma das três tradições. É esse choque entre o olhar cego de Borges, Cabral e Joyce e a força de sua literatura que prende o leitor a cada uma das lapidares páginas de Histórias de literatura e cegueira.Nos três textos, o constante ir e vir temporal ordena o espaço melancólico mas muito diferente para cada um deles.
Borges passeia entre a Genebra que acolheu seus últimos dias e a Biblioteca Nacional Argentina, seguramente o lugar de que ele mais gostava no mundo. Maria Kodama o acompanha em alguns momentos, e a imaginação onírica, que parece ter sido uma de suas principais obsessões, toma praticamente conta de tudo e faz o texto terminar com um ruído ao longe, misto de imaginação e lembrança. O final do primeiro texto é comovente.
Para o poeta brasileiro, Fuks reservou descrições minuciosas com um diálogo seco, tudo muito adequado à obra de João Cabral. Nesse segundo texto, a plasticidade toma lugar do onirismo, e uma cena muito cotidiana, um atropelamento, encarrega-se de trazer tudo para o plano do palpável. A história é triste e produz efeito marcante: o jornalista que vai entrevistar o poeta nota em seus olhos cegos uma grossa camada líquida, que ele não sabe o que é. Já nos nossos olhos, de leitores, são as lágrimas, que desse segundo capítulo não passam.
A terceira história, sobre Joyce, é a que mais evidencia a disposição de pesquisa de Fuks. Depois das duas anteriores, muito comoventes, esta última é mais colorida, um pouco exótica e bastante feliz na tentativa de parodiar o estilo joyceano. O autor de Ulisses briga com a esposa e se vê soterrado por uma montanha de cartas recusando o seu livro. O irmão o aborrece e ele já não enxerga nada direito, muito embora esteja disposto e preparado a compor o enorme raio de luz que é o Finnegans Wake. Em nenhum dos três textos Julián Fuks se deixa levar pela comiseração e muito menos sente pena da situação dos três escritores cegos, privados da melhor coisa que existe no mundo, a leitura. De fato, Borges, Cabral e Joyce merecem muita coisa, mas não pena.
Enfim, um livro como esse, ao mesmo tempo uma homenagem e uma espécie de declaração de amor, eles sem dúvida merecem.
E nós, leitores, também merecemos: vale a pena tatear entre a bruma contemporânea, pois no meio do nevoeiro existem pessoas fazendo literatura, e muito boa literatura, por sinal!

sexta-feira, janeiro 04, 2008

quinta-feira, janeiro 03, 2008

Postagem em destaque

Amar remete a uma dificuldade... nem por ser de idade ou por conta da cidade. A dificuldade estah na vaidade. Amamos menos aos outros......