Amy Winehouse - Tears Dry On Their Own
All I'll can ever be to you
Is a darkness that we know,
And this regret I got accustomed to.
Once it was so right
When we were at our high,
Waiting for you in the hotel at night.
I knew I hadn't met my match,
But every moment we could snatch,
I don't know why I got so attached.
It's my responsibility,
And you don't owe nothing to me,
But to walk away I have no capacity.
He walks away,
The sun goes down,
He takes the day but I'm grown
And in your way,
In this blue shade
My tears dry on their own.
I don't understand,
Why do I stress a man,
When there's so many bigger things at hand,
We could've never had it all,
We had to hit a wall,
So this is an inevitable withdrawal.
Even if I stop wanting you
A perspective pushes true,
I'll be some next man's other woman soon.
I couldn't play myself again,
I should just be my own best friend,
Not fuck myself in the head with stupid men.
He walks away,
The sun goes down,
He takes the day but I'm grown
And in your way,
In this blue shade
My tears dry on their own.
So we are history,
Your shadow covers me,
The sky above
A blaze
He walks away,
The sun goes down,
He takes the day but I'm grown
And in your way,
In this blue shade
My tears dry on their own.
I wish I could say no regrets,
And no emotional debts,
Cause as we kiss goodbye the sun sets.
So we are history,
Your shadow covers me,
The sky above a blaze that only lovers see.
He walks away,
The sun goes down,
He takes the day but I'm grown
And in your way,
In my blue shade
My tears dry on their own.
He walks away,
The sun goes down,
He takes the day but I am grown
And in your way,
My deep shade,
My tears dry on their own.
He walks away,
The sun goes down,
He takes the day but I'm grown
And in your way,
My deep shade,
My tears dry...
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segunda-feira, março 24, 2008
Chão de giz
Chão de Giz
Zé Ramalho
Composição: Zé Ramalho
Eu desço dessa solidão
Espalho coisas sobre
Um Chão de Giz
Há meros devaneios tolos
A me torturar
Fotografias recortadas
Em jornais de folhas
Amiúde!
Eu vou te jogar
Num pano de guardar confetes
Eu vou te jogar
Num pano de guardar confetes...
Disparo balas de canhão
É inútil, pois existe
Um grão-vizir
Há tantas violetas velhas
Sem um colibri
Queria usar quem sabe
Uma camisa de força
Ou de vênus
Mas não vou gozar de nós
Apenas um cigarro
Nem vou lhe beijar
Gastando assim o meu batom...
Agora pego
Um caminhão na lona
Vou a nocaute outra vez
Prá sempre fui acorrentada
No seu calcanhar
Meus vinte anos de "boy"
That's over, baby!
Freud explica...Não vou me sujar
Fumando apenas um cigarro
Nem vou lhe beijar
Gastando assim o meu batom
Quanto ao pano dos confetes
Já passou meu carnaval
E isso explica porque o sexo
É assunto popular...
No mais estou indo embora!
No mais estou indo embora!
No mais estou indo embora!
No mais!...
Zé Ramalho
Composição: Zé Ramalho
Eu desço dessa solidão
Espalho coisas sobre
Um Chão de Giz
Há meros devaneios tolos
A me torturar
Fotografias recortadas
Em jornais de folhas
Amiúde!
Eu vou te jogar
Num pano de guardar confetes
Eu vou te jogar
Num pano de guardar confetes...
Disparo balas de canhão
É inútil, pois existe
Um grão-vizir
Há tantas violetas velhas
Sem um colibri
Queria usar quem sabe
Uma camisa de força
Ou de vênus
Mas não vou gozar de nós
Apenas um cigarro
Nem vou lhe beijar
Gastando assim o meu batom...
Agora pego
Um caminhão na lona
Vou a nocaute outra vez
Prá sempre fui acorrentada
No seu calcanhar
Meus vinte anos de "boy"
That's over, baby!
Freud explica...Não vou me sujar
Fumando apenas um cigarro
Nem vou lhe beijar
Gastando assim o meu batom
Quanto ao pano dos confetes
Já passou meu carnaval
E isso explica porque o sexo
É assunto popular...
No mais estou indo embora!
No mais estou indo embora!
No mais estou indo embora!
No mais!...
domingo, março 23, 2008
Contraste
Contraste
Jorge Vercilo
Que imagem,
que visão
obra de arte
Demoliu minha solidão
com seu guindaste
De carinho e de clarão
que faz contraste com a dor
Peço quase em oração:
-Nunca se afaste amor
Tarde de praia
Na minha rede
Tomara que caia
Uma criatura assim
Deus que me valha
Canto de sereia
Rabo de arraia
Noite de luar tem fim
Eu dava tudo
Você pra mim, tô feito
Eu ganho o mundo
Fui só mergulhar,
De repente sumiu de mim
Jorge Vercilo
Que imagem,
que visão
obra de arte
Demoliu minha solidão
com seu guindaste
De carinho e de clarão
que faz contraste com a dor
Peço quase em oração:
-Nunca se afaste amor
Tarde de praia
Na minha rede
Tomara que caia
Uma criatura assim
Deus que me valha
Canto de sereia
Rabo de arraia
Noite de luar tem fim
Eu dava tudo
Você pra mim, tô feito
Eu ganho o mundo
Fui só mergulhar,
De repente sumiu de mim
quinta-feira, março 20, 2008
A solidão me acompanha...
eu a expulso daqui,
mas ela sempre volta.
Ela sim é a minha amiga.
Sempre junto de mim,
onde quer que eu vá...
posso estar parecendo louca, madura, interessada
às vezes tímida, cruel, fatal, sensual e alegre.
Por onde quer que eu ande, ela sempre cola em mim.
No meu corpo, nos meus sonhos,
na minha vida.
eu a expulso daqui,
mas ela sempre volta.
Ela sim é a minha amiga.
Sempre junto de mim,
onde quer que eu vá...
posso estar parecendo louca, madura, interessada
às vezes tímida, cruel, fatal, sensual e alegre.
Por onde quer que eu ande, ela sempre cola em mim.
No meu corpo, nos meus sonhos,
na minha vida.
domingo, março 16, 2008
Todos recebem ligações...
eu? apenas enganos.
Muitos sorriem satisfeitos,
enquanto eu disfarço...
Minha dor, meus sofrimentos,
minhas repulsas, lamúrias...
Sem direito a reclamações.
Meus sentimentos parecem divagações,
devo estar conseguindo disfarçar bem.
Isso faço com perfeição.
Não há heróis.
Existo e apenas me entendo.
Não preciso da pena de ninguém,
estou bem assim...
vivo com o que apenas me resta, me sobra e sempre foi assim.
Sempre fui conformada com o que tive ou tenho,
nada mais do que isso.
eu? apenas enganos.
Muitos sorriem satisfeitos,
enquanto eu disfarço...
Minha dor, meus sofrimentos,
minhas repulsas, lamúrias...
Sem direito a reclamações.
Meus sentimentos parecem divagações,
devo estar conseguindo disfarçar bem.
Isso faço com perfeição.
Não há heróis.
Existo e apenas me entendo.
Não preciso da pena de ninguém,
estou bem assim...
vivo com o que apenas me resta, me sobra e sempre foi assim.
Sempre fui conformada com o que tive ou tenho,
nada mais do que isso.
Enquanto você
Enquanto você ri...
eu choro sozinha, decepcionada.
Tento entender porque me enganaram mais uma vez.
Se sou tão fascinante assim, porque ainda estou só?
Enquanto pensa no quanto foi sacrificante sair comigo...
eu fico aqui imaginando o que fiz de errado desta vez...
como das outras vezes...
E por ai vou vivendo.
À margem de mim mesma.
eu choro sozinha, decepcionada.
Tento entender porque me enganaram mais uma vez.
Se sou tão fascinante assim, porque ainda estou só?
Enquanto pensa no quanto foi sacrificante sair comigo...
eu fico aqui imaginando o que fiz de errado desta vez...
como das outras vezes...
E por ai vou vivendo.
À margem de mim mesma.
quarta-feira, março 12, 2008
Nomes
sábado, março 08, 2008
Escrever
Gostaria de escrever muito mais que hoje.
Ao menos se alguém me dissesse que estou no caminho certo!
Que estas palavras não são em vão.
Mas não recebo retorno.
Nada.
De ninguém.
O que faço é curtir sozinha tudo isso que sai de mim...
Tendo minhas paradas, minhas falhas de inspiração.
Deixando a preguiça e o desânimo tomar conta das palavras,
até que elas sumam.
Ao menos se alguém me dissesse que estou no caminho certo!
Que estas palavras não são em vão.
Mas não recebo retorno.
Nada.
De ninguém.
O que faço é curtir sozinha tudo isso que sai de mim...
Tendo minhas paradas, minhas falhas de inspiração.
Deixando a preguiça e o desânimo tomar conta das palavras,
até que elas sumam.
Pedaços
Medo
Medo da minha exclusão...
de me abandonar...
das palavras sumirem.
Elas não causam mais efeito,
sem nenhum direito.
de me abandonar...
das palavras sumirem.
Elas não causam mais efeito,
sem nenhum direito.
segunda-feira, março 03, 2008
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