As palavras somem às vezes,
me vejo distante,
impotente.
Me identifico pouco com elas,
me subestimo,
depois volto e escrevo.
Tento me sensibilizar, me acho banal...
mesmo assim não desisto.
Rabisco e rabisco.
Formulário de contato
domingo, maio 06, 2007
sexta-feira, maio 04, 2007
terça-feira, maio 01, 2007
Esta noite
segunda-feira, abril 30, 2007
Tenho muito medo de insetos, vivos ou mortos,
coisas sem sentido,
falha de comunicação, de intuição.
Medo de falar em público e passar vergonha,
medo de errar,
de ser um nada, mesmo me esforçando muito.
Medo de perder minha identidade,
me tornar alguém sem rosto, sem nome e sem mundo.
Medo de perder você...
perder a hora, tempo, sono...
Medo de morrer e de sofrer.
coisas sem sentido,
falha de comunicação, de intuição.
Medo de falar em público e passar vergonha,
medo de errar,
de ser um nada, mesmo me esforçando muito.
Medo de perder minha identidade,
me tornar alguém sem rosto, sem nome e sem mundo.
Medo de perder você...
perder a hora, tempo, sono...
Medo de morrer e de sofrer.
Mãos dadas
Não serei o poeta de um mundo caduco.
Também não cantarei o mundo futuro.
Estou preso à vida e olho meus companheiros.
Estão taciturnos mas nutrem grandes esperanças.
Entre eles, considero a enorme realidade.
O presente é tão grande, não nos afastemos.
Não nos afastemos muito, vamos de mãos dadas.
Não serei o cantor de uma mulher, de uma história, não direi os suspiros ao anoitecer, a paisagem vista da janela, não distribuirei entorpecentes ou cartas de suicida, não fugirei para as ilhas nem serei raptado por serafins.
O tempo é a minha matéria, o tempo presente, os homens presentes, a vida presente
Carlos Drummond de Andrade
Também não cantarei o mundo futuro.
Estou preso à vida e olho meus companheiros.
Estão taciturnos mas nutrem grandes esperanças.
Entre eles, considero a enorme realidade.
O presente é tão grande, não nos afastemos.
Não nos afastemos muito, vamos de mãos dadas.
Não serei o cantor de uma mulher, de uma história, não direi os suspiros ao anoitecer, a paisagem vista da janela, não distribuirei entorpecentes ou cartas de suicida, não fugirei para as ilhas nem serei raptado por serafins.
O tempo é a minha matéria, o tempo presente, os homens presentes, a vida presente
Carlos Drummond de Andrade
Você e eu
Nos entendemos,
com meias palavras,
eu aqui longe de você
e mesmo assim te sentindo tão perto.
Fazemos loucuras, imaginamos coisas,
Nem nos damos conta,
isso não importa...
é muito bom sentir você presente,
que a sua ausência fica esquecida.
Esqueço de te esquecer.
Por você sou capaz de mudar de Estado...
largar sonhos impossíveis para trás,
seguir meu caminho ao teu encontro.
com meias palavras,
eu aqui longe de você
e mesmo assim te sentindo tão perto.
Fazemos loucuras, imaginamos coisas,
Nem nos damos conta,
isso não importa...
é muito bom sentir você presente,
que a sua ausência fica esquecida.
Esqueço de te esquecer.
Por você sou capaz de mudar de Estado...
largar sonhos impossíveis para trás,
seguir meu caminho ao teu encontro.
domingo, abril 29, 2007
A Estrada
Sua presença
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