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sábado, fevereiro 24, 2007

Sábado de sol

Sábado de sol
Uniban ABC 24/02/2007 - 08 da manhã
Só o Nélio pra tirar foto da gente nesse horário.

quinta-feira, fevereiro 22, 2007

Recebi um email dizendo que foi adiaram por 60 dias a decisão abaixo relatada:

FOLHA DE SP (22/02/2007)

Desocupação será de modo pacífico, afirmam famílias


ANDRÉ CARAMANTEDA REPORTAGEM LOCAL
As 468 famílias que ocuparam e vivem no edifício no número 911 da avenida Prestes Maia, no centro de São Paulo, vão "resistir de maneira pacífica" à reintegração de posse marcada para o próximo domingo, dia 25.Por ordem da Justiça, o edifício de 22 andares, ocupado em novembro de 2002, deverá ser esvaziado e devolvido aos donos, os empresários Jorge Hamuche (dono de uma fábrica de jeans) e Eduardo Amorim, que têm dívidas de cerca de R$ 5 milhões junto ao poder público por conta de impostos atrasados do imóvel.A coordenadora das famílias que ocupam o prédio, Jomarina Abreu Pires da Fonseca, disse ontem que todos estão preparados para a chegada da PM, "mas de maneira pacífica". "Vamos esperar a PM chegar, mas com as portas fechadas. Eles vão ter de abrir todas [portas] e esse será nosso protesto", disse.Uma ação política é a única chance de as famílias não deixarem o edifício, diz.A PM não confirmou a data da reintegração nem quis detalhar a operação.

Banco

Matéria da Folha de SP - Cotidiano (22/02/2007)

Reformada, República ganha banco antimendigo

Resultado é que os moradores de rua passaram a dormir no chão da praçaReforma do local, que custou R$ 3,1 milhões, incluiu ainda troca de piso e a revitalização dos lagos e canteiros
Reinaugurada ontem, a praça da República, no centro de São Paulo, recebeu bancos antimendigos -de madeira, com divisórias de ferro que impedem que uma pessoa se deite. O resultado, porém, é que, agora, os moradores de rua passaram a dormir no chão da praça. A praça foi reinaugurada ontem pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PFL), e ganhou também novos pisos, lagos e canteiros bem-tratados. A reforma total da praça custou 3,1 milhões.Mas o que mais chama a atenção são os novos bancos, que substituíram os tradicionais de madeira ou concreto, onde, antes, casais de namorados podiam sentar abraçados. A prefeitura diz que o objetivo não era impedir mendigos de dormir na praça, inaugurada em 1905. "[os bancos] Foram escolhidos porque são mais adequados para a arquitetura da República", afirma Andrea Matarazzo, secretário municipal das Subprefeituras e subprefeito da Sé. Na tarde de ontem, pouco antes das 14h, a Folha observou três moradores de rua estirados sobre pontos do novo passeio. "Ficou pior. Antes, eles se deitavam nos bancos, que não ficavam no meio do caminho. Agora a gente tem de passar por cima", dizia a vendedora Rosa Amélia Pires, 28, que elogiou as outras mudanças no local. "Ficou tudo mais bonito, tirando os mendigos." A secretária Madalena Pinheiro, 32, também reclamava. "Não adianta colocar esses bancos porque, além de reduzir o espaço para a gente descansar, não resolve o problema [da retirada dos moradores da praça]", comentava. "Era preciso mandá-los para um abrigo." O presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB-SP, Mário de Oliveira Filho, diz que a prefeitura tem de assegurar a liberdade de os munícipes transitarem pelo local. "É uma atitude complicada porque os moradores não querem sair e não se pode tirá-los à força. Por outro lado, o paulistano tem o direito de circular." O diretor da Rede Social de Justiça e Direitos Humanos, Aton Fon, criticou os novos bancos. Segundo ele, é preciso encontrar novas saídas como, por exemplo, oferecer emprego e melhores condições de vida para essas pessoas. Antes da República, a praça da Sé também havia passado por revitalização e ganhou canteiros ao redor do espelho d'água, concebidos para dificultar que moradores e crianças de rua se banhassem no local.Mas a medida também não surtiu o efeito desejado: dias após a reinauguração da praça da Sé, vários mendigos foram flagrados tomando banho no espelho d'água. Sem gradesAs obras na praça da República começaram no fim de maio. As grades verdes que cercaram o local durante os trabalhos foram retiradas .Outra mudança que chama a atenção na praça são os lagos, que foram recuperados e limpos. Nas pontes, alguns casais namoravam na tarde de ontem. Já as obras do Metrô, que rodeiam a República, devem terminar em 2008. Também no ano que vem o colégio Caetano de Campos, onde hoje funciona a secretaria estadual de Educação, voltará a ter alunos.
"Novos bancos combinam mais com a praça"
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff2202200728.htm

DA REPORTAGEM LOCAL
O secretário municipal de Subprefeituras e subprefeito da Sé, Andrea Matarazzo, responsável pelas obras de revitalização da praça da República (centro de SP), disse ontem não ver problemas no fato de os moradores de rua usarem a praça como dormitório e afirma que os bancos não foram trocados com a intenção de impedir que eles durmam no local. "Não há problema que eles durmam no passeio ou onde quiserem. Qualquer um pode dormir ali", afirmou.De acordo com o secretário, a substituição dos bancos -que agora passaram a ter divisórias de ferro que impedem as pessoas de deitar- ocorreu porque o modelo adotado combina mais com a arquitetura do local, de 1905. "No projeto original, não constavam bancos. Colocamos alguns só para o caso de alguém precisar descansar."Ele afirmou que o modelo é o mesmo adotado há dois anos na praça Dom José Gaspar.O prefeito Gilberto Kassab desconversou na manhã de ontem quando perguntado sobre os motivos que levaram sua administração a adotar os bancos antimendigos. Eles afirmou apenas que o propósito não é o de impedir os moradores de rua de os utilizarem. Na inauguração, Kassab disse que o objetivo da prefeitura é criar novas áreas de lazer à população. "A cidade tem carência de espaços públicos."A reforma iniciada em maio passado incluiu ainda o rebaixamento de canteiros, instalação de cerca metálica em arco, o desassoreamento do lago e a reconstituição do piso original. Também foram instaladas câmeras para reforçar a segurança da praça. (DT)

quarta-feira, fevereiro 21, 2007

LUTA POR MORADIA

LUTA POR MORADIA

Ocupação Prestes Maia tem semana decisiva em São Paulo

Governos municipal, estadual e federal reúnem-se com moradores na 5ª e 6ª, para buscar solução diante do iminente despejo do edifício, previsto para domingo. Após passagem pelo local do diretor de teatro Zé Celso, semana será marcada por atividades culturais e de mobilização.
Antonio Biondi – Carta Maior*

SÃO PAULO – As famílias que habitam a ocupação Prestes Maia, em São Paulo, a maior ocupação vertical da América Latina, enfrentam momentos decisivos nos dias pós-Carnaval. Iniciada em 2002, a ocupação corre o risco de ser despejada no próximo domingo (25). Na quinta e sexta-feira desta semana, integrantes dos governos municipal, estadual e federal se reúnem com representantes dos moradores para buscar uma solução de emergência e perspectivas definitivas para a situação das famílias.Na última sexta-feira (16/02), foi assinado um termo de cooperação entre a Prefeitura de São Paulo e o Movimento Sem-Teto do Centro (MSTC), que selou o caminho para as negociações e para que o acampamento montado pelo movimento diante da prefeitura fosse desmontado, após 11 dias. Os órgãos governamentais, contudo, vem enfrentando dificuldades no sentido de ao menos prorrogar o prazo para desocupação do imóvel.O edifício, localizado na avenida Prestes Maia, 911, no centro de São Paulo, tem 22 andares e abriga um total de 1.630 pessoas. Além das reuniões entre os representantes da Secretaria Municipal de Habitação e Cohab, da Secretaria de Habitação do Estado de São Paulo e CDHU, do Ministério das Cidades, da Caixa Econômica Federal e do MSTC, uma agenda de ações em defesa da ocupação está programada para a semana, preparada pelos militantes que dão apoio aos sem-teto.Na quinta-feira (22) à noite, um cordão de carnaval sairá da ocupação Prestes Maia pelo centro da Capital, em protesto. No sábado, véspera da data prevista para o despejo, haverá um ato ecumênico e uma vigília contra o desalojamento das famílias que dura o dia todo.Zé Celso no CarnavalNesta terça-feira, quem esteve no edifício, prestando solidariedade aos sem-teto, foi o diretor do Teatro Oficina, José Celso Martinez Corrêa. Zé Celso afirmou que os moradores precisam “seduzir” o prefeito Gilberto Kassab e sua equipe. Para ele, a solução para o espaço, no atual momento, não passa pelo enfrentamento mais direto e pela agressão, mas por levar os integrantes do governo municipal, estadual e federal a conhecer o edifício. “Eles precisam vir aqui, precisam pisar aqui, conhecer aqui. Eles precisam conhecer a biblioteca que vocês possuem, com mais de 15 mil livros, conhecer a organização que vocês estão conquistando, a arte que existe aqui”, argumento Zé Celso, diante de um público de cerca de 300 pessoas, boa parte delas composta por simpatizantes e apoiadores externos da ocupação.Para o diretor do Teatro Oficina, a Prestes Maia tem tudo para se tornar uma ocupação modelo, com o lastro que possui em termos de arte, da biblioteca, etc. “Não tem por que isso ser resolvido pela polícia”, defendeu.Zé Celso destacou que pretende marcar uma audiência com o subprefeito da Sé, Andrea Matarazzo, para falar da importância de encontrar uma solução efetiva para os moradores da Prestes Maia. Além disso, tratará de falar ao subprefeito sobre possíveis idéias para o aproveitamento do Elevado Costa e Silva – o chamado “Minhocão” – em substituição ao pesado tráfego de carros hoje verificado na via, e que digam respeito a utilizar o espaço para atividades culturais, esportivas e sociais, em lugar de demoli-lo. Outro ponto a ser apresentado é a situação do Teatro Oficina, que há 26 anos enfrenta as tentativas do grupo Sílvio Santos de retirá-lo da área em que se localiza. “As lutas do Teatro e da Prestes Maia são lutas irmãs, e só vou me sentir merecedor das homenagens e respeito que vocês têm me prestado se sairmos vitoriosos de ambas”. Também na terça-feira de Carnaval, mais ao final da noite, o senador Eduardo Suplicy (PT-SP) foi à Prestes Maia prestar solidariedade aos moradores. As famílias que moram no edifício acordaram então a proposta de formar uma comissão que vá ao prefeito Kassab na tarde desta quarta (21/02) convidá-lo a conhecer o local. Além de representantes da ocupação, os próprios Suplicy e Zé Celso devem integrar a comissão.Ao final de sua conversa com os moradores do edifício na noite de terça, Zé Celso falou sobre o poder de cada indivíduo e a força da presença humana para interferir no rumo das coisas. Coroou-se com um ramo de eras, e saudou a ocupação com uma de suas tradicionais expressões: “Evoé!”. Após todos e todas terem gritado “Viva a Prestes Maia!”, puxados por Zé Celso, o espaço tornou-se palco de uma bonita celebração cultural e social, com cânticos, sorrisos e várias outras emoções misturadas. Não faltou nem uma marchinha de Carnaval, puxada pelo diretor e integrantes do Teatro Oficina: “Daqui não saio / Daqui ninguém me tira (bis) / Onde é que eu vou morar / O senhor tem paciência de esperar / Ainda mais com quatro filhos / Aonde é que vou parar (...)”.

terça-feira, fevereiro 20, 2007

Carência

Às vezes acredito que abraços são necessários,
mais que palavras de consolo.
Abraços amigos,
nem sempre resolvem.
Ficar junto de você
seria o ideal.
Mas você nem sabe que eu existo.
Não como amante,
vê minha presença, sabe quem sou,
mas não o que eu sinto.
Não sabe que fantasio meus dias com você...
mesmo sabendo que é loucura,
só quem é louco sabe o que é ser assim.
Vivo de sonhos,
sorrisos e mais sonhos.
Sou fantasia, sou alguém
que vive à sua maneira.
Ver você é ver meu sonho se realizar,
te ouvir é tudo pra mim,
mesmo quando digam que você é isso ou aquilo.
Não me importa.
O que importa é receber seu abraço,
mesmo platônico.

quinta-feira, fevereiro 15, 2007

Nada além

Como dizia uma música antiga de Nelson Gonçalves (sempre o confundi com Nelson Rodrigues): "nada além, nada além de uma ilusão...é demais para o meu coração..."
Seria demais para mim uma foto sua ao meu lado, numa simples recordação?
Mostrando momentos nossos, de felicidade?

Pressa

Essa...
Pressa.
Depressa.
Pressão...
Depressão.
Tudo em vão.

sábado, fevereiro 10, 2007

Minha Canção do Exílio


Uma versão de Simone Cristina Bazilho para a Canção do Exílio (embora ainda não tenha sido exilada).
Minha terra tem palmeiras
destroçadas, desmatadas
onde cantava o sabiá.
Hoje
extinto, traficado, torturado como
as aves que gorgeavam e não estão mais lá, nem cá
Nosso céu quase sem estrelas, com fumaça
sem flores, poluído
sem vida, destruído.
Em cismar sozinho à noite
corro perigo, de sumir
Nem prazer encontro lá...nem o sabiá.
Minha terra tem corruptores
que encontro aqui e acolá
e sozinho ainda à noite
na TV voltam a confirmar.
Não permita Deus que eu morra
sem ver uma solução lá
desfrutar os primores
que antes havia lá
e cá...

sexta-feira, fevereiro 09, 2007

Fome e miséria


Você pode ser o próximo a precisar de ajuda.

Enquanto


Enquanto você pensa na sua balada de final de semana,
na sua roupa nova,
seu carro,
seu dinheiro...
Milhares de pessoas pensam onde vão passar a noite,
repousar seu corpo cansado.
Como vão alimentar seus filhos e netos.
Onde ficarão se caso chover?
Você deve ser como muitos que acreditam que eles estão lá porque escolheram isso,
talvez os ache vagabundos, invasores.
Mas são pessoas,
dignas como você.
Porque não podem ter uma chance de sobreviver,
sem humilhação?

quarta-feira, fevereiro 07, 2007

Quem é capaz

Você seria capaz de despejar alguns senhores idosos como estes da foto?
Não. Eu também não seria, mas infelizmente hoje em dia a lei do mais forte, mais uma vez entra em prática.
Engraçado que esse tipo de lei funciona melhor que outras mais necessárias.

Carta dos moradores da ocupação Prestes Maia

Olá, amigos!Somos 1.630 seres humanos, 315 crianças, 380 adolescentes, 561 mulheres, 466 homens. Entre eles, gravidas e dezenas de idosos. São 468 famílias moradoras do prédio situado na AV: Preste Maia n:911 São Paulo Brasil. Fomos surpreendido pelo oficio de nº046/03/06 do 7ºBatalhão de Choque da Policia militar. Informa o comandante do batalhão, que obedecerá ordem judicial da 25ª vara cível de São Paulo, de nos colocar no olho da rua. Estamos morando nesse imóvel há mais de 3 anos. O prédio estava abandonado há mais de 20 anos cheio de lixos, esgoto, ratos, baratas, mosca e de podridão que contaminava todo o entorno. Servia também como ponto de trafico de drogas. Os proprietários do edifício, Jorge Hamuche e Eduardo Amorim, que não possuem a escritura do imóvel, o abandonaram há duas décadas e devem quase cinco milhões de reais em IPTU aos cofres públicos.
Retiramos de lá mais de 200 caminhões de lixo e cerca de 1.500 metros cúbicos de esgoto de seu subsolo. Conferimos ao imóvel a função social que a constituição federal determina para todas as propriedades. O proprietário que o abandonou deve mais de 5.000.000,00 (cinco milhões de reais de imposto). É um sonegador.Reza o artigo 1276 do código civil, parágrafo 2º: "PRESUMIR-SE-Á DE MODO ABSOLUTA A INTENÇÃO A QUE SE REFERE ESTE ARTIGO (abandonar) QUANDO, CESSADOS OS ATOS DE POSSE, DEIXAR O PROPRIETÁRIO DE SATISFAZER (pagar) OS ÔNUS FISCAIS" Por isso não podemos concordar com a decisão do judiciário. Ninguém pode aceitar que o judiciário proteja um sonegador de impostos. Também não aceitamos a omissão da prefeitura frente à irresponsabilidade de um sonegador de imposto que procura a destruição de famílias, homens, mulheres, crianças e adolescente, apenas por serem pobres e sem-teto. Erra o judiciário quando pede à polícia que tire suas moradias à força, cidadãos trabalhadores indefesos. Ao judiciário não cabe incitar a violência policial. Estimula assim um ambiente desnecessário de confronto social. Nossa situação não é caso de policia, mas uma questão social. Cabe sim ao judiciário exigir que o Estado cumpra o que determina a Constituição Federal, ou seja: "Erradicar a pobreza e a marginalização". Lá não existem bandidos ou criminosos, mas pessoas que agem em busca de seus direitos consagrados em nosso ordenamento jurídico, o direito à moradia, artigo 6º da Constituição federal de 1988. Podemos resolver esta situação com diálogo, como gente civilizada. Queremos o apoio de sociedade para uma solução justa e pacífica. Somos famílias pobres, não temos onde morar. Fora daqui, sem projeto dos poderes públicos, vamos morar na rua.-Que esse imóvel seja transformado em moradia popular -Que seja viabilizado o projeto de construção de 249 moradias popular-Que o prefeito desaproprie ou decrete esse imóvel de interesse social-Que as famílias sejam atendidas pelo programa Bolsa Aluguel da prefeitura enquanto o projeto estiver em andamento -Que seja suspensa a liminar de reintegração de posse até que seja encontrada a solução definitivaAssim, estaremos oferecendo a PAZ que necessitamos.


ONU declara direito dos moradores do Prestes Maia

A ONU, por meio do Pacto Internacional de Direitos Econômicos, Sociais e Culturais declarou em relatório que:

"o governo do município de São Paulo, através da Secretaria de Habitação e Desenvolvimento Urbano e da COHAB, deve promover a reforma do prédio da Av. Prestes Maia para fins de habitação de interesse social, para atender o objeto da desapropriação do prédio feita pelo município."

O relatório da Missão Conjunta da Relatoria Nacional e da ONU, publicado em 2004, aponta as seguintes violações no caso Prestes Maia:"Violação do Direito à Moradia Adequada ( art.6, da Constituição Federal): não atendimento da população de sem teto, que se encontra em situação de emergência, ocupando imóveis insalubres e muitas vezes em situação de moradia nas ocupações é improvisada e precária; os moradores vivem sob o temor do despejo.
Violação do Direito à Cidade (art.2, inc. I, da Lei Federal no 10.257/01):pelo governo do Estado de São Paulo, que não dialoga com os movimentos populares e inviabiliza a participação deste setor na gestão democrática da política habitacional e de projetos habitacionais de interesse social. Desrespeito ao padrão cultural, na produção de moradias populares; e à função social da cidade, pela implantação popular em áreas periféricas, longe dos serviços, de infra-estrutura, lazer, cultura, trabalho e transporte. Violação do Direito à Igualdade (art. 5, da Constituição Federal): discriminação de grupos especiais (mulheres, portadores de necessidade especiais, crianças e idosos) que não só não têm prioridade no atendimento pelo poder público como, muitas vezes, não são aceitos nos programas habitacionais e não são beneficiários de políticos públicas especiais".

Viu só como as coisas funcionam?

terça-feira, fevereiro 06, 2007

Sonho

Essa noite sonhei com você...
mal pude acreditar quando o despertador
acabou me atrapalhando.
Ah! Se eu pudesse continuar sonhando...

segunda-feira, fevereiro 05, 2007

Renovação

Renovação,
Tempo de reflexão,
Não perder tempo com o que te faz mal...
ir além,
Se renovar e aprovar.

quinta-feira, fevereiro 01, 2007

Sorriso

Saudades!
Do seu sorriso,
sua risada boba
e ar intimidador.
Da sua petulância,
seu mau humor...

Incômodo

Amar te incomoda,
muda seu entusiasmo...
te faz rude e mentiroso.
Não acredito que não ame...
não sinta algo especial,
e que não pense em alguém.
Devem ter te magoado muito,
para pensar assim.

Tardes

As tardes custam a passar....

Postagem em destaque

Amar remete a uma dificuldade... nem por ser de idade ou por conta da cidade. A dificuldade estah na vaidade. Amamos menos aos outros......